“Programa Retomar é um bom pontapé de saída mas ainda é curto”

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“Um bom pontapé de saída, mas que ainda é curto para aquilo que tem de ser feito”. É esta visão de Bruno Matias, presidente da Associação Académica de Coimbra (AAC), sobre o programa Retomar, uma medida da Direção Geral do Ensino Superior (DGES) que prevê a atribuição de três mil bolsas anuais a jovens desempregados que abandonaram o ensino superior e que se encontram em condições de finalizar o curso até aos 30 anos.

1.200 euros anuais pagos numa prestação única e um apoio à graduação (pago à instituição) no valor anual de 300 euros. São estes os valores das bolsas que arrancam já este ano letivo, e que procuram “dar um empurrão” aos jovens nascidos num Estado-membro da União Europeia que ficaram desempregados ou saíram do sistema educativo, há mais de quatro meses.

“É sempre uma iniciativa interessante, mas também sabemos que não é com pouco mais de mil euros por ano que se consegue regressar ao ensino superior”, alerta Bruno Matias, em declarações ao DIÁRIO AS BEIRAS. No entanto, o presidente da AAC ressalva que este género de estímulos e incentivos aos estudantes universitários é “sempre bem-vindo”.

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