Os médicos que vão aderir à greve da próxima terça e quarta-feira prometem encher a rua do Ministério da Saúde, em Lisboa, com batas brancas e querem a população do seu lado.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM), que convocou o protesto, acredita que a greve terá uma grande adesão, na dimensão da “indignação” destes profissionais de saúde contra medidas do Governo que, acredita, estão a destruir o Serviço Nacional de Saúde (SNS).
O protesto conta com o apoio da Ordem dos Médicos, mas, ao contrário da greve de há dois anos, não terá a participação do Sindicato Independente dos Médicos (SIM) que, no dia em que foi anunciada esta forma de luta, explicou que não aderia.
Na altura, o secretário-geral do SIM disse que o sindicato não participaria na greve, pois “não desiste de dialogar e negociar com o Ministério da Saúde, porque entende que esse é o caminho que melhor defende e serve os interesses dos médicos seus associados”.
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