Ana Saltão entre a pena máxima de prisão ou a absolvição total

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Ana Saltão à entrada da sala de audiências. FOTO CARLOS JORGE MONTEIRO

Ana Saltão à entrada da sala de audiências. FOTO CARLOS JORGE MONTEIRO

Se a inspetora da Polícia Judiciária do Porto, Ana Saltão, vai ser condenada por matar a avó do próprio marido no dia 21 de novembro de 2012, é resposta que só pode ser dada na leitura do acórdão marcada para 8 de setembro próximo.

A data ficou ontem marcada depois de sete horas de alegações finais por parte do delegado do Ministério Público (MP), de Castanheira Neves, como advogado do assistente (irmão da vítima) e de Mónica Quintela, advogada de defesa da arguida.

O MP pediu uma condenação de 25 anos para a arguida, por homicídio qualificado, considerando que, “com os elementos que tem, de certeza que foi a arguida que cometeu o crime”.

Por seu turno, a defesa pediu a absolvição da arguida, apelando a que “não haja alarde social” para que jurados e juízes tomem a sua decisão.

 

(Texto integral na edição impressa)

 

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