O presidente da Associação dos Amigos dos Queimados (AAQ) reivindicou ontem, em Coimbra, a integração de queimados nas doenças crónicas e a criação de uma unidade de queimados para crianças.
“Os queimados não são integrados nas doenças crónicas e efetivamente são doentes crónicos, porque não há possibilidade de apagar a lesão que a queimadura criou”, observou Celso Cruzeiro, presidente da AAQ, defendendo que os doentes queimados devem “ter as regalias dos doentes crónicos”.
Celso Cruzeiro alertou também para a inexistência, em Portugal, “de uma unidade de queimados criada especificamente para crianças” e para a não comparticipação de cremes que estes doentes têm que usar.