O vice-reitor da Universidade de Coimbra, Amílcar Falcão, rejeita comparar a praxe da UC aos rituais levados a cabo noutras instituições, onde – afirma – “a praxe é ainda uma aprendizagem”.
“Em Coimbra, [a praxe] é algo já amadurecido, que foi passando de geração em geração. É um elo, uma cadeia que se vai perpetuando. Existe uma cultura própria que, dificilmente, dá azo a excessos como aqueles que têm vindo a público”, afirma Amílcar Falcão, numa alusão aos casos ocorridos na praia do Meco e na Universidade do Minho (onde um professor diz ter sido agredido durante um ritual de praxe).
“O nosso código não abrange rituais indesejáveis”, acrescenta.
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