O crime, que vitimou João Caetano, tem atraído ao longo dos últimos meses dezenas de populares ao Tribunal de Cantanhede. Esta curiosidade evidenciada pelos vizinhos e amigos da vítima e da sua ex-mulher (uma das principais arguidas da presumível prática de homicídio) leva a que a zona reservada ao público esteja sempre preenchida.
Aliás, os populares aproveitaram as declarações das diversas testemunhas para mostrar, a espaços, o seu desagrado relativamente à “história” que a defesa arranjou para atenuar a previsível pena da principal arguida. Maria da Nazaré, que se encontra presa preventivamente, pediu mesmo para não estar presente na leitura da sentença.
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