Foto Luís Carregã

Lidera uma lista única para a Turismo Centro de Portugal. O que é que isso significa?

É verdade que lidero uma lista única que corresponde ao desígnio que nos foi colocado pela lei de 10 de maio de 2013 que veio reorganizar o setor do Turismo, em particular na região Centro de Portugal. Uma lista que procura representar as regiões integradas nesta nova entidade de turismo. Uma lei que, como se sabe, consagra a região Centro ao abrigo dos 100 municípios e que passou a integrar a Serra da Estrela, Leiria/Fátima, Oeste e uma parte do Médio Tejo.

Quais as principais preocupações que estão na base desta lista?

Uma lista que teve na sua base, três ordens de razão. Um primeiro eixo que privilegia a coesão do território. Procurámos que ficassem representados na Mesa da Assembleia Geral, na Comissão Executiva e no Conselho de Marketing todas as sub-regiões da marca Centro de Portugal. Ou seja, Aveiro, Coimbra, Viseu, Serra da Estrela Castelo Branco, Leiria/Fátima, Médio Tejo e Oeste procurando equilíbrio e harmonia naquilo que é um vasto território. Mas também uma presença forte dos empresários ou seja, do setor privado, e, não menos importante, um diálogo com a administração central e o poder local que representa este território.

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