Érica tem 26 anos e é já uma “veterana” dos acampamentos de verão das associações de paralisia cerebral (APC) de todo o país. Fernando tem 41 anos, é campeão de Boccia e é a primeira vez que participa. Um e outro só têm coisas bonitas para dizer da experiência que estão a viver.
O acampamento começou na segunda-feira e acaba no domingo que vem. Ao todo, envolve uma logística complexa para o transporte e acomodação das cerca de oito dezenas de pessoas, entre monitores e utentes das APC.
Monitores, aqui, tem um sentido meramente indicativo, diga-se. É que este acampamento não é, propriamente, um campo de férias – é antes um tempo de férias, no sentido mais literal, em que os participantes são convidados a descansarem, a conhecerem e conviverem com pessoas, a desfrutarem da cidade e da região.
Ver versão completa na edição impressa
Pingback: Paralisia cerebral no relax: educação inclusiva em Portugal | Tudo Bem Ser Diferente