Quem chega, incauto, pelo Parque Manuel Braga e inicia a visita no corredor desenhado pelos pavilhões da Feira de Artesanato, pode não suspeitar logo, mas depressa se apercebe que, uns metros depois, são os livros que fazem a festa.
Mesmo porque, a sugerir a transição para a Feira do Livro, já no Parque Verde do Mondego, estrategicamente situados, dois pavilhões, um dedicado à arte da encadernação e o outro, sugestivamente, entregue às “pedras de leitor”.
E pronto, assim, mesmo os visitantes menos atentos ficam a saber que, aquele que parecia ser apenas mais um agradável passeio junto ao Mondego, poderá ser muito mais que isso.
E essa intenção, como destacou ontem ao DIÁRIO AS BEIRAS João Paulo Barbosa de Melo, presidente da Câmara Municipal de Coimbra, foi um dos mais decisivos argumentos para que o Departamento de Cultura se tivesse decidido novamente pela convivência das duas feiras – a de Artesanato e a do Livro – no espaço e no tempo.
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