O presidente do Instituto Politécnico de Coimbra (IPC) manifestou ontem preocupação relativamente aos efeitos do despacho emitido pelo Ministério das Finanças que, ao proibir o setor público de assumir compromissos de despesa, pode paralisar serviços essenciais do IPC.
Na Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Coimbra (ESTeSC), por exemplo, a cantina é explorada pelos Serviços de Ação Social do politécnico. “Tendo em conta que a aquisição dos produtos alimentares está, por enquanto suspensa devido ao despacho, tal pode ditar o encerramento temporário das cantinas”, advertiu Rui Antunes.
Versão completa na edição impressa