O bastonário da Ordem dos Enfermeiros (OE), Germano Couto, reclama do Governo a aplicação de “cortes cegos” em interesses instalados para salvar o Serviço Nacional de Saúde (SNS). Entende que o SNS é sustentável, mas para assegurar a sua sustentabilidade é necessário combater o desperdício, muito dele referente a recursos humanos.
Ao participar terça-feira à tarde em Coimbra na tertúlia da Secção Regional do Centro da OE, com o seu homólogo António Marinho e Pinto, bastonário da Ordem dos Advogados, lembrou que os enfermeiros são considerados o pilar do SNS, mas esse reconhecimento na prática “custa a arrancar”. Germano Couto sustentou que não passou do discurso esse reconhecimento, e continua adiada a efetiva valorização do papel do enfermeiro por parte dos agentes políticos e económicos.
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