Os micro e pequenos empresários querem a “extinção imediata da chocante taxa de 30%, mais 1%”, que as Finanças estão a aplicar a quem se atrasa na entrega do IVA. Ao mesmo tempo, pedem uma moratória para o pagamento das dívidas em atraso.
Estas e outras medidas foram, ontem, reivindicadas pela Confederação Portuguesa das Micro, Pequenas e Médias Empresas (CPPME), que lamenta que o primeiro-ministro, com quem se reuniu em julho último, “nada tenha ainda feito”.
Em “troca” daquelas exigências, a CPPME propõe que, sempre que haja dívida do Estado (incluindo-se aqui as autarquias e empresas municipais) às empresas, seja feito um acerto de contas.
Versão completa na edição impressa