O Movimento Associativo Nacional desafiou ontem o primeiro-ministro a definir um rumo para o ensino superior e a honrar as promessas de que a Educação seria um setor “prioritário e essencial” para o país sair da crise.
Numa carta aberta divulgada em Coimbra, o movimento exigiu uma reunião com caráter urgente a Pedro passos Coelho, “para saber, de uma vez por todas, que caminho quer o Governo para o Ensino Superior”.
A estrutura estudantil, que assinalou desta forma o 51.º aniversário do Dia do Estudante, fez um retrato negro do ensino superior, denunciando que o Governo investe menos do que a maioria dos países da União Europeia e que o país tem das propinas mais elevadas da Europa e um sistema de ação social escolar “obsoleto e ineficaz”, que motiva abandono, desemprego e emigração.
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