O Conselho Municipal de Educação da Lousã (CMEL) manifestou-se contra a agregação das 22 escolas do concelho, afirmando que uma eventual reorganização da rede escolar “só faz sentido” com a nova escola básica integrada em funcionamento.
Num documento divulgado sexta-feira, o CMEL afirma que o novo edifício, ainda em construção, “obrigará a uma reorganização da rede escolar e promoverá a mobilidade dos alunos” e expressa a sua “total discordância” com a decisão.
O órgão de coordenação local da política educativa, a que preside o presidente da Câmara da Lousã, Luís Antunes, recorda que “os pareceres desfavoráveis” à agregação “não foram tidos em consideração aquando da decisão” do Ministério da Educação e Ciência.
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