Um técnico superior na área da saúde, a laborar numa das unidades da cidade, começa a ser julgado na próxima semana pela autoria material de um crime de burla qualificada.
Segundo a acusação, a que o DIÁRIO AS BEIRAS teve acesso, o arguido era conhecido por ter uma atividade paralela de venda de imóveis que permitiam aos médicos seus conhecidos a obtenção de juros extras à verba que lhe foi emprestada. Esta informação circulou pelos corredores da unidade de saúde, tendo o ofendido tido conhecimento dela através de colegas.
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