População servida pelo Metro Mondego exige reativação da empreitada

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METRO MONDEGO

Cerca de três anos depois dos carris terem sido arrancados do Ramal da Lousã, com o argumento de que iriam realizar-se obras para que o metro começasse a circular dois anos depois, o projeto foi adiado sine die. Estão apenas concluídas as empreitadas iniciais e, de acordo com as estimativas, nem daqui a outros três anos (2016) poderão regressar os comboios. Perante este cenário, o Movimento Cívico de Coimbra, Góis, Lousã e Miranda informa hoje que vai convidar os deputados da Assembleia da República e do Parlamento Europeu a visitarem as obras do Ramal da Lousã, inseridas no projeto do Metro Mondego.

“Também foi decidido convidar os líderes partidários a visitarem a região e a pronunciarem-se sobre a necessidade de se garantir a ligação Serpins (Lousã) – Estação Velha, em transporte público sobre carris”, refere um comunicado divulgado hoje de manhã.

O Movimento denuncia que o Governo não está a cumprir a promessa de investir 15 milhões de euros em 2012/2013, além de considerar “imperioso” que Portugal candidate o projeto do Metro Mondego ao próximo quadro comunitário de apoio e que a União Europeia aprove o financiamento.

O investimento feito até agora é de cerca de 150 milhões de euros, um terço do orçamento total. Falta avançar com as obras até Coimbra B e com os trabalhos de colocação de plataformas na via, dos carris, bem como de toda a catenária (sistema de alimentação elétrica) – que foram suprimidos no final de 2010, pelo anterior Governo – nas duas empreitadas parcialmente concluídas.

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