Opinião – Inocentes e culpados

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M. Pignatelli QueirozM. Pignatelli Queiroz

“Inocentes”

Célere, o tribunal, não encontrou culpados no caso da barragem do Tua, há um ano. Foi um “simples desabamento de terras, natural”, pois a vigilância “era constante”. Uma vítima mortal e salvo erro, três feridos. Acontecimentos de somenos importância.

As partes envolvidas garantem que foram cumpridos todos os requisitos de segurança.

Há quantos anos desabou a ponte de Entre-os-Rios, com muito mais de cem anos e sem obras de manutenção? As partes envolvidas – técnicos, engenheiros, fiscais, areeiros, políticos ministeriais – lavam daí as suas mãos. Apuramento de responsabilidades, tribunais/sentenças – nada! “Aguarda-se julgamento”. Dos “inocentes”. Obras públicas.

 

“Culpados”

O dr. Pedro Santana Lopes teve há dias, na Figueira da Foz, onde foi um “péssimo” presidente, uma homenagem que não teve, está confirmado, mais de 300 participantes pois muitíssimos não tiveram lugares.

Certamente haveria alguns dos que o apunhalaram pelas costas. Vítima de um golpe de Estado legal, foi demitido de 1.º ministro, em sintonia com duas partes, pelo Presidente da República Jorge Sampaio, para atingir objectivos obscuros mas bem planeados … Embora “com o rabo de fora”.

“Julgam-se” e condenam-se rapidamente. Os “culpados”.

 

Há papisa!

Como o cientismo, o historismo, revelam-se como a supremacia do saber único.

Agora surge uma “historiadora”, catedrática de universidade que com a sua equipa “cardinalícia”, vem retirar a santidade conferida por um Papa à rainha Dona Isabel, mulher do rei Dom Dinis. Boa mulher, sim, mas não mais e por vezes controversa.

Coimbra, Portugal, a Igreja Católica já não têm Rainha Santa e, como as fundações, cairá a Irmandade.

Habemus Papisa! Uma nova forma de tentar o impossível-destruir a Igreja Católica: laicista (não ler laica).

 

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