A redução das transferências do Estado para os municípios contribuiu para “reduzir significativamente a capacidade de intervenção” da Câmara de Arganil, afirma o presidente Ricardo Alves no último boletim da autarquia.
Segundo o autarca social-democrata, outros fatores a contribuir para a mesma situação foram “o aumento da comparticipação” da Câmara Municipal para a Caixa Geral de Aposentações e “a mudança de 6% para 23% da taxa do IVA para o gás e a eletricidade”.
“Não obstante, foi possível avançar com os projetos considerados estratégicos” para o concelho, como a reabilitação da antiga Cerâmica Arganilense, a requalificação da Escola EB1 de Arganil e o Parque do Prado”, em Coja, entre outros investimentos, afirma ainda Ricardo Alves no editorial da publicação.