“No momento em que no país só se ouve associações de bombeiros a queixarem-se de falta de recursos e sem dinheiro, a Figueira da Foz é um oásis no meio desta situação”, afirmou Lídio Lopes.
O presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários da Figueira da Foz (BFFF), que falou com o DIÁRIO AS BEIRAS à margem do magusto realizado sábado pela corporação, acrescentou que a primeira fase da obra de recuperação do quartel está concluída.
“Não contámos com a ajuda da câmara, nem do Estado. Apesar do investimento (100 mil euros), temos uma saudável situação financeira. Espero, no entanto, que as entidades que connosco se comprometeram cumpram”, referiu Lídio Lopes.
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