A greve geral fez-se ontem sentir de forma muito significativa, em Coimbra. Com forte incidência de serviços públicos, a cidade registou fortes perturbações no normal funcionamento do quotidiano. Para tal muito contribuiu, também, a quase integral adesão dos motoristas dos SMTUC à paralisação.
Os setores mais afetados foram, como é hábito, os dos transportes, educação e saúde. Mas não pode dizer-se que a greve tenha existido apenas no público, já que algumas empresas privadas – da indústria e dos transportes – foram também afetadas pela paralisação.
A dfimensão da greve começou a notar-se logo na véspera, com comboios, urgências hospitalares e recolha de lixo paralisado – aliás, segundo informação sindical, das oficinas do Algar (em Assafarge), onde se localizam os serviços de Higiente da Câmara Municipal de Coimbra, não saiu um único carro de recolha.
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