“Em alturas de crise há dois tipos de empresas: as que choram e as que vendem os lenços de papel. Nós preferimos vender os lenços de papel”, afirma Hugo Azevedo, diretor-geral da Solien.
A empresa, da área do desenvolvimento de projetos de engenharia industrial, responde à estagnação económica apostando na “sensata loucura”, “controlada mistura explosiva” e criação de “soluções disruptivas”.
Ao conceito de Engenharia Publicitária, os criativos da Solien chamaram WhyseMadness. Os novos produtos foram apresentados recentemente na EMAF – Exposição de Máquinas, Ferramenta e Acessórios, organizada pela Exponor, e pretende-se que comecem a ser comercializados assim que houver interessados.
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