Adega de Pinhel inicia vendas regulares de vinho para o Brasil

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A Adega Cooperativa de Pinhel anunciou que vendeu dois contentores de vinho para o Brasil, com um total de 32 mil garrafas, iniciando o processo de venda “regular” para aquele país.

Segundo Agostinho Monteiro, presidente da Adega Cooperativa de Pinhel, no distrito da Guarda, a instituição vendeu dois contentores, com 16 mil garrafas cada um, para duas lojas do Grupo Pingo Doce, uma de São Paulo e outra do Rio de Janeiro.

“O primeiro contentor saiu na segunda-feira e o segundo vai sair na sexta-feira”, indicou, sublinhando tratar-se de uma encomenda que foi concretizada “após um processo longo” de negociações.

A direção da adega prevê que após esta primeira encomenda sejam enviados para o cliente brasileiro “três a quatro contentores por ano” para cada uma das lojas.

“A nossa expetativa é que haja uma entrega regular e que, mais tarde, passemos para outra qualidade de vinhos”, disse Agostinho Monteiro, contando que o contentor já enviado foi carregado com vinho tinto D. João I e o que segue na sexta-feira levará garrafas de D. João I tinto e branco.

A encomenda, no valor aproximado de 30 mil euros, representa o início de um processo que a Adega Cooperativa de Pinhel procurará “enriquecer ao longo dos tempos”, admitiu o seu presidente.

“O trabalho que se tem feito está a dar frutos, porque começámos com um distribuidor pequeno e já estamos num patamar maior”, disse.

Lembrou que a adega já tinha um pequeno distribuidor naquele país que comprou, em agosto deste ano, um contentor com 16 mil garrafas de vinho das marcas Varanda do Castelo, D. João I e Síria.

Para além do Brasil, Pinhel exporta vinhos para Luanda, Benguela, Cabo Verde, França e Luxemburgo.

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