EFAPEL – País em crise, aposta em notoriedade. Bom princípio. É o que fazem as grandes empresas americanas. Quando passar a crise, o seu posicionamento determinará o seu desenvolvimento.
SINDICATOS – Muitos portugueses gostariam de saber, se é o OGE que paga os vencimentos dos dirigentes dos sindicatos ligados à Administração Pública.
PROFESSORES – Com milhares de professores no desemprego, muitos deles sindicalizados, não seria lógico haver um fundo para os apoiar? Haverá?
PROFESSORES 1 – São os grandes prejudicados das “negociatas” e “joguetes” entre poder político e sindicatos. Não só de agora…mas de sempre!
AAC.oaf – Não vai ser fácil passar a fase de grupos. Mas com determinação, “a coisa dá-se”!
ANTÓNIO JOSÉ SEGURO – Os ataques à Alemanha podem merecer palmas, mas só prejudicam. Enquanto não sairmos da crise todo o cuidado é pouco!
ANTÓNIO JOSÉ SEGURO 2 – Tem razão quando diz que a banca deverá apoiar as empresas. O governo e o Banco de Portugal devem assumir as suas responsabilidades. Justa a opinião quanto ao reajustamento. Também me parece que sem isso, o País não resiste.
ANTÓNIO JOSÉ SEGURO aponta para 2024 o regresso ao bem-estar dos portugueses. Só que estes precisam de soluções para já. A comida na mesa tem de estar todos os dias. A fome anda aí e tem de ser combatida. Uma afirmação sem sentido. Assim, não vai lá!
ANTÓNIO JOSÉ SEGURO – Depois da sua intervenção não tem folga para se abster na votação do OGE; ou vota a favor ou contra! Não poderá arriscar, um dia, receber um País ingovernável! Já este ano deveria ter votado a favor!
PEDRO PASSOS COELHO iniciou a sua intervenção de 10 minutos, falando, sem dizer rigorosamente nada. Vulgaridades! Continua a análise estafada da dívida herdada. Já todos sabemos. Vamos a propostas!
PEDRO PASSOS COELHO começou a enunciar o que o governo fez. Mais ou menos liberal, mas sem fechar a porta a entendimentos. Fala das PPP e da sua renegociação. Afirma que a crise em Espanha condiciona o desenvolvimento de Portugal. De acordo.
PORTUGAL/BRASIL – Se a grande maioria dos nossos jovens estão a procurar o Brasil para local para trabalhar e, sendo que o Brasil precisa de milhares de jovens qualificados, não deveria ser objecto de análise, pensar que o “REAL” poderá ser a futura moeda portuguesa?
RTP – Nunca estive de acordo com a privatização. Seria um disparate o Estado, cidadãos, abandonarem um projecto que é seu. Concessionar estou plenamente de acordo, desde que seja assegurado um serviço público de qualidade.
RTP 1 – Seria de bom tom, já que é paga pelo erário público, saber, qual a despesa em vencimentos da generalidade dos seus profissionais. Gostaria de saber, quantos profissionais ganham mais do que o Primeiro-Ministro, Ministros, Secretários de Estado, e até, do Presidente da República.
RTP 2 – Na área desportiva e cultural não cumpre os mínimos de um serviço público!
RUÍDO – Há quem se queixe em Coimbra. Parece que já há quem queira transferir o juiz para Lisboa. Proibiria de imediato que os aviões aterrassem na Portela. Ficaria resolvido o problema da privatização!
BASÓFIAS – Paisagem esplendorosa da minha Coimbra. Mas, verdade verdadinha, vieram-me as lágrimas aos olhos, quando tive de explicar a uns turistas aquela vergonha dos prédios embargados!
INIMIGO PÚBLICO – Adepto do SPORT e do UNIÃO – não se percebendo muito bem porquê/modernices – não lhe parece muito bem que se chame “sintético” ao Campo da Arregaça. É que “não gostamos de pisar ninguém”, diz ele! Para bom entendedor…
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