Está de novo aberta a guerra entre o In Tocha (concessionário dos bares da Associação Académica de Coimbra) e Maria Vitália Ferreira, moradora num rés-do-chão da rua Padre António.
A vizinha – que desde 2006 se queixa do ruído causado pelo bar – voltou a interpor uma providência cautelar contra a empresa. Vitália Ferreira, de 73 anos, e moradora há mais de 40 anos em frente à AAC, conseguiu que o Tribunal de Coimbra ordenasse a “imediata cessação de quaisquer atividades naqueles bares, entre as 00H00 e as 07H00”. De acordo com a Vox Cívica, Associação de Munícipes de Coimbra (da qual Vitália Ferreira é sócia fundadora), a queixosa sustenta que “o funcionamento daqueles bares acarreta uma intensa atividade noturna e, consequentemente, produz um elevado ruído, sobretudo a partir das 22/23 horas, que a impedem de dormir e de descansar”.
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