Portugal tem reservas de sangue suficientes para afastar um cenário de mínimos históricos, mas há necessidade de encontrar novos dadores, considera o secretário de Estado e Adjunto da Saúde. Fernando Leal da Costa disse isto durante um encontro com a comunicação social sobre “Saúde: Acesso e Qualidade”, promovido pelo Observatório da Imprensa.
Segundo o governante, no dia de hoje estavam contabilizadas 8.200 unidades de sangue, das quais 3.775 no Instituto Português do Sangue, valor que não inclui as hoje colhidas.
Recusando a ideia de que Portugal está nesta matéria a atingir “mínimos históricos”, Fernando Leal da Costa assumiu que em matéria de reservas de sangue é preferível querer ter sempre mais do que o que se tem.