“Cortes não afectam a segurança de quem anda no mar” (com som)

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A Capitania do Porto da Figueira da Foz também está a sentir as medidas de austeridade?

Com certeza que também sofreu cortes orçamentais, que andarão à volta dos 20 por cento. O que estamos a tentar fazer é maximizar o orçamento que temos, no sentido de o rentabilizar em termos de patrulhas. Essa redução nunca terá influência na segurança de quem anda no mar.

De que forma é que se refletem os cortes?

Refletem-se em termos práticos. Por exemplo, nas dotações de combustível para as viaturas. Temos de reformular os nossos planos para as ações de fiscalização. Neste momento, será onde se fazem sentir mais.

Tem meios e recursos suficientes?

Para a dimensão da minha área, neste momento, os meios são suficientes. Em termos de meios náuticos, é uma capitania bem apetrechada. Porém, a estrutura está dimensionada para o porto comercial de há 10 anos. Neste momento já se justificava um aumento de pessoal na Polícia Marítima, e já foram pedidos mais dois ou três elementos.

Tudo a postos para a época balnear?

Está tudo planeado para o arranque da época balnear. Temos uma carrinha (4X4), duas moto-quatro e uma moto de água. Vamos avançar com o dispositivo do último ano. Existe a possibilidades dos concessionários dos apoios de praia apresentarem um plano integrado para os nadadores-salvadores, nas praias da Figueira da Foz. Nas outras praias, a câmara assegura a vigilância. Vamos aumentar a assistência nas praias do sul, porque no ano passado houve uma grande procura.

Esta entrevista pode ser ouvida na íntegra no programa “Clube Privado” da Foz do Mondego Rádio (99.1FM), às 19H00 de sexta e de sábado e às 22H00 de domingo, e em www.asbeiras.pt.

 

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