Público universitário de cultura fecha-se demasiado em si mesmo

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Foto Gonçalo Manuel Martins

Como avalia a oferta cultural da cidade, em 2011?

Eu esforcei-me, desde que fui eleita, por participar ou assistir a praticamente tudo o que se foi fazendo em Coimbra. Na música, nas artes visuais – que é área fecundíssima -, no teatro, em tudo o que respeita à criação literária e à criação histórica… Falo, por isso, com conhecimento de causa. Se, como professora que sou, me pedissem para classificar a maior parte do que se produziu, culturalmente falando – e não apenas de cultura especializada, que é o que chamamos o desenvolvimento das capacidades intelectuais em áreas determinadas –, eu reservaria o Excelente para casos muito pontuais, mas, em geral, daria Bom e Muito Bom.

Quem foram os públicos dessa cachoeira?

Não vou usar de demagogia. Temos milhares de habitantes, num concelho extenso, pelo que não direi que foi mais de metade da população, infelizmente. Mas tive o gosto de ver muitos espetáculos com casa cheia, ou seja, larguíssimas centenas de pessoas e dos mais variados escalões etários, incluindo muitas crianças…

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