O arguido A. S. desmentiu ontem que tivesse sido o autor do assalto na manhã de 20 de abril de 2010 à dependência de Santa Clara da Caixa Geral de Depósitos (CGD).
Ouvido ontem em tribunal, o presumível “solitário”, como ficou conhecido na altura, disse que estava com medo da decisão a tomar pelo coletivo.
Isto porque “sempre assumi os meus atos e, neste caso, não posso assumir uma coisa que não fiz”. Como tal, A. S. sente-se injustiçado, tendo no final pedido apenas aos juízes para decidirem “em consciência”.
Esta versão contradiz as declarações de funcionárias da instituição e da inpetora da PJ, ontem ouvidos no tribunal.
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