As cidades e os seus rios. O tema, por si só, é de interesse mais que evidente, sobretudo se o que motivar o estudo forem as relações muitas vezes conflituosas e outras tantas redentoras. Que o diga a história secular de Coimbra e do “seu” Mondego.
Mas, no projeto em causa – “A água como património” – financiado pelo Programa Cultura e a envolver quatro cidades/regiões europeias, o que se pretende é fazer o diagnóstico de problemas na relação das populações com os seus rios, que podem ou não ser comuns, e encontrar-lhes solução.
Ao DIÁRIO AS BEIRAS, Paulo Peixoto, investigador do Centro de Estudos Sociais (CES) da Universidade de Coimbra, no Núcleo Cidades, Culturas e Arquitetura, esclarece que as quatro cidades/regiões com os seus rios – o Danúbio, na Roménia, Lille, em França, a região do Delta do Pó, no norte de Itália e Coimbra –, estão a trabalhar em conjunto, ligando uma área mais académica a uma intervenção mais institucional.
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