Crise financeira na Misericórdia da Covilhã poderá merecer “uma atenção especial”

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O secretário da Estado da Segurança Social, Marco António Costa, admite que a crise financeira na Misericórdia da Covilhã poderá merecer “uma atenção especial” do Governo, nomeadamente através de verbas do Fundo de Socorro Social.

O governante falava este domingo (8) após uma reunião na Câmara da Covilhã com trabalhadores, representantes sindicais, o provedor da instituição, Pedro Paiva, e o presidente do município, Carlos Pinto.

Os 130 trabalhadores da instituição ainda não receberam os salários de dezembro, nem o subsídio de férias.

O recém-empossado provedor disse que aqueles valores deverão ser pagos até final do mês, na sequência de negociações com bancos e de outras ações desenvolvidas em conjunto com a autarquia. Uma dessas outras medidas passa pelo recurso ao Fundo de Socorro Social.

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