No dia anterior ao homicídio da médica Eugénia Madeira, o filho adotivo Luís Castanheira desmanchou um namoro de quase dois anos e meio, conversou com aquela que seria o novo amor e ainda teve tempo de estar com a rapariga com quem teve um “flirt” durante quatro meses.
As três foram ontem ouvidas na segunda sessão do julgamento no Tribunal de Coimbra onde o pai José Castanheira garantiu que a mãe “gostava muito” do filho.
Ao contrário da sessão de 11 de novembro, o jovem arguido conseguiu manter-se calmo durante todo o dia, não tendo sido necessário interromper os trabalhos.
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