A comissão do movimento ad-hoc que tenta travar o encerramento de serviços no Hospital Distrital da Figueira da Foz (HDFF) receia que na base das medidas esteja a abertura de três unidades de saúde privadas no distrito. Nelson Fernandes, do movimento, disse ontem, em conferência de imprensa, que as novas unidades “precisam de clientes”.
Por outro lado, alertou que os serviços prestados no setor privado saem mais caros ao Estado do que aqueles que são assegurados pela rede pública. Nelson Fernandes disse ainda que para o Bloco Operatório encerrar às 02H00 as cirurgias só podem ser feitas, no máximo, até às 21H00. É que o anestesista tem de acompanhar o paciente, pelo menos durante três horas, após a intervenção. E há que contar o tempo médio da duração da operação.
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