A administradora executiva da Figueira Domus pediu a demissão, uma semana depois de ter renunciado ao cargo de vogal da Paranova (empresa de reabilitação urbana com capitais públicos e privados). Desta vez, porém, Filipa Vaz Serra enfrenta um inquérito, movido pelo presidente da Câmara da Figueira da Foz, João Ataíde, por proposta de Vítor Jorge.
“Considero que não tenho condições para continuar a exercer as minhas funções porque as mesmas me foram retiradas pelo presidente do conselho de administração por eu ter recusado a assinar um contrato de promessa de compra e venda de um apartamento por considerar que contrariava o disposto nos estatutos da empresa”, explicou Filipa Vaz Serra ao DIÁRIO AS BEIRAS.
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