Xanana Gusmão defendeu ontem, na cerimónia do doutoramento honoris causa pela Universidade de Coimbra (UC), que o mundo “necessita de coragem” para “romper com os interesses que causam atos de injustiça”.
Para o primeiro-ministro de Timor-Leste, “a liberdade ficou subjugada pelos interesses dos poderosos, a democracia violentada para a defesa dos mais fortes, os direitos humanos espezinhados pelos interesses económicos e, a justiça, restrita aos segmentos mais frágeis dos coletivos, compartimentados em cada país, por obediência a outro”.
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