Quando anunciou que ia ponderar a aplicação de uma taxa para os serviços de Proteção Civil, João Ataíde originou um coro de críticas no PS, o partido pelas listas do qual foi eleito, que a própria oposição não ousou reproduzir. Uma semana depois, o presidente da Câmara da Figueira da Foz voltou a surpreender os socialistas, que ficaram ainda mais indignados.
Esta situação veio acentuar o fosso existente entre a direção socialista e o autarca, que para um dirigente do PS “está a tornar-se insustentável”. Há oito meses, João Ataíde entregou um estudo sobre a eventual aplicação de uma taxa municipal para a Proteção Civil a Lídio Lopes, presidente dos Bombeiros Voluntários (BV).
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