João Ataíde advoga um “amplo debate envolvendo partidos políticos, movimentos e a sociedade civil sobre a via a percorrer” sobre a forma de financiamento dos serviços municipais de Proteção Civil.
As declarações do presidente da Câmara da Figueira da Foz (PS) são sustentadas através de nota de imprensa.
O autarca adianta que “a solução a adotar, a qual se torna imprescindível sob pena de, a médio prazo, se poder colocar em causa a sustentabilidade da prevenção de riscos e da Proteção Civil, será clara e transparente, não sendo nunca misturada ou camuflada com qualquer outro tipo de encargos ou tributos”.
Isto, “sem prejuízo de eventuais reestruturações que se entendam por necessárias neste setor e que possam implicar diminuição de encargos”.
Recorde-se que João Ataíde disse recentemente que está a equacionar a possibilidade de lançar uma taxa municipal para financiar a Proteção Civil. Mas o líder da Concelhia do PS, João Portugal, já se manifestou contra.
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