O presidente da Comissão Episcopal de Pastoral Social (CEPS), Carlos Azevedo, disse esta terça-feira (13) que no combate à crise “têm existido algumas medidas para os mais ricos, mas esses são sempre um pouco mais difíceis de apanhar”.
O bispo admite, contudo, que a distribuição do esforço pelos portugueses mostra “alguma sensibilidade”, sobretudo porque “algumas medidas têm garantido que os escalões mais baixos não sejam apanhados pelas medidas”.
Contudo, Carlos Azevedo diz que o mais importante neste momento é perceber que para além da ajuda assistencialista é preciso ajudar as pessoas “a saírem da sua indigência e a prepará-las para o futuro”.
O presidente da CEPS defende que “a austeridade e a simplicidade da vida exigem muito de nós, em vez do discurso fácil”.
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