116. Na Câmara de Coimbra, são 116 os funcionários que também trabalham no setor privado. No país, só seis autarquias têm maior número de acumulações.
Os dados, da Inspecção-Geral da Administração Local (IGAL), foram divulgados pelo “Sol”. Ao jornal, o inspetor-geral, Orlando Nascimento, admite que há “uma ausência de fiscalização efetiva”, por parte das câmaras. Daí que as acumulações “coexistam com o pagamento de trabalho extraordinário”.
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