O Ministério da Educação e Ciência (MEC) já informou os reitores e os presidentes dos institutos politécnicos sobre o limite máximo da despesa para o próximo ano.
A indicação de Nuno Crato é que as instituições de ensino superior público terão de gastar menos 8,5 por cento em 2012. Em termos gerais, o corte ronda os 95 milhões de euros. A maior fatia vai para as universidades que, no geral, deixarão de contar com menos 66 milhões em apenas 365 dias. O restante – 29 milhões – pertence ao subsistema politécnico.
A notícia, como é natural, não agradou aos responsáveis e os primeiros a emitirem um comunicado, para o exterior, sobre a dimensão dos cortes, são os politécnicos, cujo Conselho Coordenador reúne hoje, a partir das 10H30, na sede em Lisboa. Para já, e até porque muitas das escolas estão em férias, a reunião servirá para os responsáveis fazerem a primeira leitura dos cortes previstos e que medidas tomar para contornar as (maiores) dificuldades que se anunciam para as escolas superiores.
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