A demissão do diretor artístico do Centro de Artes e Espetáculos (CAE) é o assunto mais debatido na Figueira da Foz, através das redes sociais e das conversas ocasionais (ver edição de ontem, 2).
O vereador da Cultura, não vai satisfazer a vontade de quem reclama uma explicação sobre a decisão que tomou. Pelo menos, por enquanto. “Se a câmara (PS) entender que deve prestar esclarecimentos sobre o assunto, emitirá um comunicado”, disse António Tavares.
“Só quero ouvir a verdade, porque que ainda ninguém a disse. Após este retumbante falhanço, a câmara tem a obrigação de prestar esclarecimentos”, exige Lídio Lopes, presidente da Concelhia do PSD.
O presidente da Concelhia do PS, João Portugal, também deve querer saber toda a verdade, avaliando pelas suas declarações: “tomei conhecimento pelos jornais. Até ao momento, não conheço a versão oficial que levou a este desfecho”.
Daniel Santos, líder do movimento Figueira 100%, manifestando-se “preocupado”, também reconhece desconhecer as razões que levaram à demissão do diretor artístico do CAE, bailarino e coreógrafo.
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