A estratégia da defesa insiste em tentar provar a inimputabilidade ou imputabilidade diminuída de Mário Pessoa, 42 anos, autor confesso da morte da mulher, Manuela, 35 anos, e que não assume a morte do cabo Dias da GNR.
Porém, os últimos relatórios dos exames forenses convergem no sentido de lhe não diagnosticarem patologias que possam diminuir a sua imputabilidade.
Na sessão desta quarta-feira (20), no Tribunal de Montemor-o-Velho, o psiquiatra Ferreira Almeida reafirmou que Mário Pessoa não sofre de doenças do foro psiquiátrico e agiu com “inteligência, vontade e consciência”.
Toda a história na edição impressa do DIÁRIO AS BEIRAS de 21 de julho
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