O caso não é novo e, apesar de remontar a 2009 – ano em que foi apresentada uma queixa-crime – ainda não se sabe o que é feito dos cerca de 119 mil euros que desapareceram dos cofres da Associação de Estudantes da Escola Superior de Educação de Coimbra (AEESEC).
Sabe-se que o caso está a ser investigado pelo Departamento de Investigação e Acção Penal de Coimbra, que terá esperado “mais de seis meses por um parecer técnico da diretoria do Centro da Polícia Judicária”, disse ao DIÁRIO AS BEIRAS João Morgado, ex-presidente da AEESEC e autor da queixa-crime.
A PJ, por seu turno, garante ter “concluído, no passado mês de junho, o estudo que lhe tinha sido solicitado”.
Mais informação na edição impressa do DIÁRIO AS BEIRAS de 18 de julho