“O Bernardo vê mal, mas ninguém lhe deu uns óculos”. Ainda assim, Pedro Júlio – que ontem levou o peluche para ser visto num dos consultórios do Hospital do Ursinho (no piso 0 do Dolce Vita Coimbra) –, não perdeu a paciência.
“Ele já levou uma vacina e agora estamos à espera da receita”. Não precisou de esperar muito, até porque naquela unidade de saúde não há filas (nem listas) de espera. Nem dores. Nem tristeza.
No Hospital do Ursinho “ensina-se a não ter medo”, o que é bom para as crianças. Enquanto isso, “os médicos (estudantes de medicina) aprendem a lidar com “pacientes de tenra idade”, disse ao DIÁRIO AS BEIRAS David Neves, aluno da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra, que ontem assumiu o papel de “gestor hospitalar”.
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