Movimento cívico exige ao Governo continuação das obras do Metro Mondego

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O Movimento Cívico da Lousã e Miranda do Corvo exigiu esta quarta-feira (20) ao Governo que mande os empreiteiros continuar com as obras do Metro Mondego adjudicadas entre Serpins e Alto de S. João, colocando os carris e as catenárias.

“A decisão de suspender as obras significa um desperdício de mais de oito milhões de euros em indemnizações. Num período em que se deve poupar é tolice grave o Governo estar a atirar fora oito milhões de euros”, defende em comunicado.

O movimento, que se reuniu esta terça-feira (19) à noite, defende também que, para que “o Metro Mondego esteja a circular em 2014, entre a Estação Velha e Serpins (Lousã), é fundamental que de imediato o Governo proceda à consignação das obras entre o Alto de S. João e S. José”, dentro de Coimbra.

O executivo deve cumprir as conclusões aprovadas por unanimidade pela comissão mandatada para evitar desperdícios na concretização do Metro Mondego, defende ainda, ao lembrar que esta estrutura sugeriu cortes de 58 milhões de euros.

Uma nova reunião ficou marcada para 3 de maio.

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