Direção-Geral da Saúde recomenda um “carro de emergência” por cada 50 camas

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A Direção-Geral da Saúde recomenda que haja um “carro de emergência” por cada 50 camas, com equipamentos indispensáveis para a reanimação cardio-respiratória, em todos os serviços de urgência e unidades que lidam com doentes agudos ou crónicos.

Assinada pelo diretor-geral de Saúde, Francisco George, a circular divulgada esta terça-feira (29) é dirigida à rede hospitalar, rede de cuidados de saúde primários e rede de cuidados continuados integrados.

O “carro de emergência” é uma estrutura móvel ou, em certos casos, transportável, que contém um conjunto de equipamentos, fármacos e outros materiais indispensáveis para a reanimação cárdio-respiratória.

“A sua existência, bem como de todo o seu material e a sua organização, constituem ferramentas importantes para o sucesso da abordagem de um doente grave”, refere a DGS.

Os “carros de emergência” devem existir em todas as salas de emergência de todos os serviços de urgência da rede, conforme um despacho de fevereiro de 2008, “bem como em todas as unidades do sistema de saúde que lidam com doentes agudos ou com doenças crónicas que possam agudizar”. É recomendado um “rácio mínimo de 1/50 camas”, acrescenta.

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