O fecho de mais escolas do 1.º ciclo, com menos de 21 alunos, e a “libertação” de alunos, dos 2.º e 3.º ciclos, oriundos dos colégios, que vão perder o contrato de associação, vão trazer “perturbações sérias”. Quem o diz é o ex-diretor municipal do Desenvolvimento Humano.
Para Oliveira Alves, vai ser necessário repensar a Carta Educativa. “Precisamos de ver se a realidade que tínhamos, na altura da aprovação, se mantém ou não, ou se se desenham novas tendências”, adverte. Em concreto, há que ter em conta as novas realidades demográficas, na sequência dos Censos de 2011, e as novas exigências do Ministério da Educação – agora que o Conselho de Ministros voltou a insistir no encerramento de escolas com menos de 21 alunos.
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