Museu da Ciência da UC reinventa Colégio de Jesus (com fotos)

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A ambição é construir um museu de dimensão nacional, capaz de competir com os melhores exemplos da museografia internacional. E não podia ser menor a ambição. Afinal, o Museu da Ciência da Universidade de Coimbra (UC) é parte de um conjunto patrimonial único e de um espólio imenso e precioso. A segunda fase do projeto – quatro anos depois da “prefiguração” no Laboratório Chimico ter ultrapassado todas as melhores expetativas – foi ontem apresentada: o projeto de arquitetura evoca uma memória “clássica” e promete reinventar o Colégio de Jesus. Garantidos os 15 milhões de euros, a requalificação deverá estar concluída em 2013.

Quase a terminar o seu reitorado, Fernando Seabra Santos – o grande obreiro do Museu da Ciência da Universidade de Coimbra, que abraçou como projeto emblemático dos dois mandatos que encerra nos primeiros meses de 2011 –, esteve ontem no Laboratório Chimico para dar a conhecer a segunda fase do empreendimento que, espera-se, encontre finalização até 2013.

O que, como ontem lembrou Seabra Santos, só poderá acontecer se a Fundação Museu da Ciência – a reunir a UC e a Câmara Municipal de Coimbra, mas aberta a outras instituições públicas e privadas –, conseguirem reunir as verbas correspondentes à contrapartida nacional do QREN, necessárias para completar o investimento global a rondar os 15 milhões de euros.

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