Duas famílias vão continuar desalojadas, no prédio da rua António José de Almeida, em Coimbra. A razão, já se sabe, foi o incêndio que, sábado à noite, destruiu as águas-furtadas e danificou, seriamente, o andar inferior. Mas o pior é que o serviço municipal de Proteção Civil não vê facilidades numa solução, ainda que provisória, para uma cobertura que “aguente” o inverno que aí vem.
Depois do fogo – cujas causas ainda estão a ser investigadas, pela Polícia Judiciária –, a moradora das águas-furtadas foi realojada, provisoriamente, no Lar do Padre Américo, na sequência da ativação da emergência social (linha 144). O DIÁRIO AS BEIRAS não conseguiu confirmar se também a filha, que vivia com ela, está a ser apoiada pela Segurança Social.
Quanto à família – um casal, ainda jovem, e a filha, estudante –, que habita o 2.º andar do prédio, teve de recorrer a familiares, no concelho de Penacova, onde ainda se encontra. Isto porque, em casa, as infiltrações de água, inclusive na instalação elétrica, não garantem qualquer segurança.
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