Governo aceitou demissão do presidente da Metro

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O Secretário de Estado dos Transportes, Carlos Correia da Fonseca, aceitou o pedido de renúncia de Álvaro Maia Seco como presidente do Conselho de Administração do Metro Mondego. Em carta datada de 29 de Outubro, o governante aceita o pedido mas lamenta “as declarações públicas que produziu”. No terceiro parágrafo da carta, Correia da Fonseca recorda que “as limitações financeiras atuais, que lhe foram abundantemente demonstradas, não permitem encarar para o curto prazo a continuação dos trabalhos tal como estavam programados”.

As demonstrações foram-lhe ditas pessoalmente, como refere na carta, lembrando de seguida que nunca “considerei estar em causa o imperativo de proporcionar às populações de Serpins, Miranda do Corvo, Lousã e Coimbra um sistema de transporte público coletivo adequado às suas necessidades de acessibilidade e mobilidade”. Aliás, “o respeito que as populações me merecem levou-me a procurar soluções alternativas tão ou mais eficazes e menos custosas, ou seja, mais eficiente. Delas lhe dei conhecimento em devido tempo”, afirma.

Em relação à extinção da sociedade e fusão na Refer, Correia da Fonseca disse que irá discutir o tema com as diferentes entidades. “Nunca manifestei qualquer menor consideração pelo trabalho emprenhado dos sete administradores mais 12 funcionários da empresa, mas considero que não será necessário manter a estrutura empresarial tal como se encontra atualmente”, disse o secretário de Estado.

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