Ser deputado, particularmente hoje, que o Estado está cada vez mais desacreditado, exige-se dele integridade ética, física e moral para que possamos recuperar a confiança nos políticos e no estado.
É ter carácter, e não subscrever as ocasionais concorrências pessoais e partidárias. É ser exemplo!
É respeitar a família e as outras famílias, que o Estado não é mais que uma família gigante em que todos esperam ser tratados da mesma forma.
Ser deputado é ter dignidade, é dizer que não a toda a forma de corrupção da consciência, de comportamento de pensamento.
Os políticos de que se necessita e se propõe para salvaguardar a honra do Estado são aquele que tem apurados os cinco sentidos para poder opinar e actuar:
– O ver / olhar
– Ouvir / escutar
– O paladar para saborear e exigir
– Olfacto para se deleitar com o bem proceder e acautelar-se com os primeiros cheiros de ou princípios de podridão
– O tacto para despertar para o sofrer antes do sofrimento.
O deputado duma assembleia ou do parlamento não pode ter apenas formação política e académica, tem que ter experiência de vida e não ser um falhanço profissional. Tem que ser o melhor entre os melhores.
Não tem só que saber, mas acima de tudo, saber fazer e ter bem apurados os cinco sentidos para dar honra à honra, o que hoje não está a acontecer!
Ame-se Portugal!